O segmento deve movimentar 1,3 trilhão de dólares até o final do ano
Da Redação (*)
Brasília – A 6ª. edição da Revista Tendências do Turismo, lançada neste ano pelo Ministério do Turismo, destacou o turismo do bem-estar como uma tendência central de 2025. Levantamento do Global Wellness Institute (GWI) revela que o segmento deve movimentar US$ 1,3 trilhão até o final do ano.
Com a procura pelo bem-estar em alta, as viagens personalizadas têm ganhado cada vez mais espaço. De acordo com a empresa de viagem Byway, há um crescente interesse por viagens sob medida, que ofereçam vivências ricas e memoráveis e permitam aos viajantes explorarem seus interesses de forma profunda.
“O futuro do turismo está cada vez mais centrado em oferecer viagens verdadeiramente personalizadas, onde cada experiência é cuidadosamente elaborada para refletir os desejos e a identidade única de cada viajante”, diz trecho da Revista.
A busca por longevidade, saúde integral e desconexão vem despontando no setor e a publicação destaca a busca por destinos tranquilos para desacelerar, recarregar energias, reconectar-se consigo e desintoxicar a mente.
Segundo a agência Skyscanner e a operadora de turismo Accor, muitos viajantes estão investindo justamente no equilíbrio entre corpo e mente, fazendo com que este segmento se consolide, de fato, como tendência. O bem-estar abrange desde longevidade e saúde até descanso e desconexão.
INCENTIVO
Para possibilitar e incentivar que os brasileiros descubram destinos nacionais que ofereçam diversas possibilidades de experiências, como o turismo do bem-estar, por exemplo, o Ministério do Turismo desenvolve o “Conheça o Brasil”, um movimento nacional lançado em 2023. A iniciativa envolve a ampliação da conectividade aérea e da mobilidade entre destinos de norte a sul, além do aumento do fluxo de visitantes, estimulando a geração de negócios, emprego e renda nas comunidades receptoras.
A ação engloba o “Conheça o Brasil: Voando”, uma parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos e a Associação Brasileiras das Empresas Aéreas (Abear) para democratizar o acesso à aviação civil e melhorar o ambiente de negócios na área.
(*) Com informações do MTur
