Brasília – A estimativa de produção e exportação de Soja para 2015 é otimista. A previsão é de 92,4 milhões de toneladas, o que representa o aumento de 7,3% na produtividade em relação à Safra 2013/2014. Já a exportação deve crescer 4,3% a mais que a Safra anterior, alcançando 62,5 milhões de toneladas. Diante desta previsão, o Grupo de Trabalho (GT) para Gestão do Escoamento da Safra, criado pela portaria Interministerial n° 231 de 2013, reunido na última quinta-feira (30) no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), mapeou as principais rotas do fluxo de exportação.
Para o secretário-executivo do Mapa, Gerardo Fontelles, a capacidade operacional dos portos deverá atender esta demanda, mesmo com a previsão de crescimento de produção e exportação. “Dois fatores determinantes para alcançarmos este volume de produção, o que a previsão nos mostra, são principalmente o clima e o preço no mercado internacional”, explicou.
Cresce a importância dos portos do Arco Norte
A capacidade de exportação do Arco Norte (Itacoatiara (AM), Santarém (PA), Vila do Conde (PA), Itaqui (MA), Salvador (BA), Ilhéus (BA)) aumentará em 6 milhões de toneladas, facilitando dessa maneira o escoamento, devido a proximidade da área da produção. Isso contribui para a redução do custo logístico na exportação e para reduzir a pressão nos portos do sul e sudeste.
O GT coordenado pelo Mapa planeja monitorar os fluxos da soja e do milho, aperfeiçoando as medidas implementadas no acompanhamento da safra 2013/14, quando os diversos problemas até então existentes foram minimizados. A identificação dos pontos de estrangulamento permite ao GT adoção de medidas para a solução dos problemas.
Para manter os bons resultados de escoamento no Porto de Santos e Paranaguá, conforme o gráfico abaixo, o agendamento na recepção rodoviária será mantido e aperfeiçoado. Este processo implementado no Porto de Santos, com a participação dos terminais privados, reordenou o fluxo de tráfico urbano e das vias de acesso aos portos, solucionando o problema de congestionamento que se registrava no passado. Em Santos, a novidade para 2015 será o chip e antena instalados para o rastreamento dos caminhões.
Trabalho integrado do GT
O GT, além de representantes do Mapa,é formado também por representantes do Ministério dos Transportes (MT), da Secretaria Especial de Portos (SEP), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), da Empresa de Planejamento e Logística (EPL) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
O objetivo do grupo é monitorar a movimentação de grãos desde as regiões produtoras até os portos e terminais de destino. Outra missão importante do GT é identificar os principais gargalos existentes nos mais importantes eixos de transportes que compõem os corredores logísticos e propor alternativas de escoamento.
Em 2013, um dos objetivos específicos principais na formação desse grupo foi a integração dos órgãos. “Foi graças a esse trabalho em conjunto os resultados de êxito no escoamento da safra de grãos, principalmente soja. O Mapa se sente orgulhoso em participar deste trabalho em parceria com tantas organizações importantes”, afirma Fontelles.
O GT coordenado pelo Mapa planeja monitorar os fluxos da soja e do milho, aperfeiçoando as medidas implementadas no acompanhamento da safra 2013/14, quando os diversos problemas até então existentes foram minimizados. A identificação dos pontos de estrangulamento permite ao GT adoção de medidas para a solução dos problemas.
Para manter os bons resultados de escoamento no Porto de Santos e Paranaguá, conforme o gráfico abaixo, o agendamento na recepção rodoviária será mantido e aperfeiçoado. Este processo implementado no Porto de Santos, com a participação dos terminais privados, reordenou o fluxo de tráfico urbano e das vias de acesso aos portos, solucionando o problema de congestionamento que se registrava no passado. Em Santos, a novidade para 2015 será o chip e antena instalados para o rastreamento dos caminhões.
Trabalho integrado do GT
O GT, além de representantes do Mapa,é formado também por representantes do Ministério dos Transportes (MT), da Secretaria Especial de Portos (SEP), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), da Empresa de Planejamento e Logística (EPL) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
O objetivo do grupo é monitorar a movimentação de grãos desde as regiões produtoras até os portos e terminais de destino. Outra missão importante do GT é identificar os principais gargalos existentes nos mais importantes eixos de transportes que compõem os corredores logísticos e propor alternativas de escoamento.
Em 2013, um dos objetivos específicos principais na formação desse grupo foi a integração dos órgãos. “Foi graças a esse trabalho em conjunto os resultados de êxito no escoamento da safra de grãos, principalmente soja. O Mapa se sente orgulhoso em participar deste trabalho em parceria com tantas organizações importantes”, afirma Fontelles.
Fonte: Mapa