São Paulo – O II Encontro Internacional de Castanhas, Nozes e Frutas Secas será realizado no próximo dia 8 de Maio, em São Paulo, numa promoção do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos(Apex-Brasil), a Associação Brasileira de Noz Macadâmia(ABM) e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O objetivo do encontro será aproximar os integrantes da cadeia produtiva do setor e apresentar informações, dados estratégicos e tendências mundiais de consumo.
A agenda do Encontro inclui palestras que abordarão os assuntos: “Tendências para a castanha de caju, “As diversas aplicações da macadâmia na indústria e comércio”, “A experiência de abertura de mercado para a castanha-do-pará orgânica”, “Oportunidades e acesso ao mercado árabe” e “A importância das nozes e frutas secas na indústria para agregação de valor”.
Castanhas, Nozes e Frutas Secas
O consumo de nozes, castanhas e frutas secas vêm experimentando um aumento constante pela maior conscientização do consumidor sobre o valor nutricional e benefício à saúde que proporcionam.Os maiores produtores mundiais de castanha de caju são Índia, Vietnã, Brasil e Nigéria.
Atualmente, 24% da produção brasileira são exportados na forma de castanha beneficiada ou processada, os outros 76% são exportados como castanhas não processadas com casca. Os principais destinos desse produto brasileiros são Estados Unidos, Canadá e União Europeia.
A castanha do Brasil, conhecida entre nós como castanha-do-pará, é um produto de extrativismo da castanheira, que ocorre na região norte do Brasil e apenas o Brasil, a Bolívia e Peru produzem essa castanha.
“A macadâmia é um produto premium, de alta qualidade, tem benefícios à saúde comprovados por universidades dos Estados Unidos e da Europa, por isso, há tendência de aumento na sua produção. Parte da produção nacional é comercializada no mercado interno e outra parte é exportada principalmente para os Estados Unidos, Europa, Japão, Emirados Árabes e países da América Latina.”, comenta Maria Teresa Camargo, diretora da Queen Nut Macadâmia.
Sobre o Brazilian Fruit
Criado em 1998, o Brazilian Fruit é um projeto desenvolvido pelo Ibraf em parceria com a Apex-Brasil para promover e divulgar a qualidade e a diversidade da produção brasileira de frutas no exterior e posicionar o Brasil como grande e rotineiro supridor mundial de frutas frescas e processadas. A marca Brazilian Fruit é sinônimo de qualidade, excelência, profissionalismo, consistência, seriedade e confiabilidade. Atualmente, o projeto promove mais de 30 tipos de frutas in natura, além de diferentes frutas processadas.
Sobre o Ibraf
O Ibraf é uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 1989, por lideranças do setor frutícola, com a missão de promover o crescimento organizado do setor, desenvolvendo ações efetivas para produtores de frutas, agroindústrias de processamento, fornecedores de produtos, fornecedores de serviços, entre outros, ou seja, toda a cadeia frutícola. Possui hoje 114 associados de todas as regiões do Brasil.
Fonte: Apex-Brasil