Brasília – China, Estados Unidos, Países Baixos, Alemanha e Itália foram os países que mais importaram produtos do agronegócio brasileiro em fevereiro de 2015. No total, os cinco países importaram US$ 1,73 bilhão, o que representa 35% de participação nas vendas realizadas.
Segundo registra o Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat), a China ficou na primeira posição, com importações que somaram US$ 513,58 milhões. O destaque foi para a soja em grãos, com US$ 193,25 milhões. Em segundo, estão os produtos florestais, que somaram US$ 150,63 milhões. Deste valor, US$ 136,73 milhões em celulose, US$ 10,30 milhões em papel e US$ 3,60 milhões em madeira. Em terceiro lugar, ficou o setor de couro e peles, com US$ 58,36 milhões.
Em segundo lugar entre os maiores países compradores, estão os Estados Unidos, com US$ 500,96 milhões. Os produtos florestais foram os principais produtos importados pelo país, atingindo a cifra de US$ 168,77 milhões. Deste valor, US$ 71,50 milhões são de madeira e US$ 70,98 milhões de celulose. Em segundo lugar, está o café, com US$ 104,90 milhões importados e, em terceiro, está a carne bovina, que somou US$ 32,47 milhões.
Em seguida, aparecem os Países Baixos, com US$ 280,02 milhões. O complexo soja foi o setor mais importado, com US$ 75,97 milhões, dos quais US$ 62,43 milhões em farelo de soja. Em segundo, está o setor de carnes, com US$ 61,19 milhões. A carne de frango foi destaque no setor, somando US$ 39,49 milhões. O suco de laranja foi o terceiro produto mais importado pelos Países Baixos, com US$ 53,77 milhões.
Em quarto colocado no ranking está a Alemanha, com o valor de US$ 238,99 milhões. O café brasileiro foi o produto de maior destaque nas vendas ao país, alcançando a cifra de US$ 95,35 milhões, seguido pelo farelo de soja, que somou US$64,66 milhões. As carnes ficaram na terceira posição, com US$ 16,59 milhões, dos quais US$ 11,31 milhões em carne de frango.
A Itália ficou na quinta posição do ranking, com importações que atingiram o montante de US$ 192,70 milhões. O destaque foram os produtos florestais, com US$ 70,18 milhões, dos quais US$ 63,30 milhões em celulose. O café ficou na segunda posição, somando US$ 60,85 milhões e, em seguida, o setor de couros, com US$ 32,16 milhões.
Fonte: Mapa