Esteve presente no evento o diretor de Gestão Corporativa da Agência, Floriano Pesaro, para reforçar o compromisso da ApexBrasil com a transição energética
Brasília – Na terça-feira (6), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) participou do 3º Seminário de Energia Limpa, promovido pela Folha de S. Paulo e apoiado pela própria Agência, para discutir os impactos da Lei do Combustível do Futuro (Lei nº 14.300/22). O diretor de Gestão Corporativa, Floriano Pesaro, esteve presente no evento para reforçar o compromisso da ApexBrasil com a transição energética e o fortalecimento da posição do Brasil no mercado global de energias limpas.
“Na ApexBrasil, enxergamos cada desafio como uma oportunidade, buscando tirar proveito do que outros consideram uma ameaça. O objetivo da nossa Agência, neste momento, é demonstrar que estamos prontos para dar o próximo passo rumo ao fortalecimento da nossa posição no mercado global em relação à transição energética”, disse Floriano Pesaro, que participou da mesa intitulada ‘Incentivos aos Biocombustíveis’.
O diretor de Gestão Corporativa da ApexBrasil reconhece e exalta a importância da Lei do Combustível do Futuro, que contribui para a mudança e oferece segurança jurídica, mas destaca que a legislação por si só não é suficiente. “Precisamos de investimentos. A atração de investimentos estrangeiros é essencial para que possamos alcançar nosso pleno potencial e construir um Brasil de energia limpa” afirmou.
Durante o seminário, também foi abordado como as vantagens geográficas e os recursos naturais do Brasil contribuem positivamente no processo de reconfiguração do sistema energético. O País se destaca por sua vasta oferta de recursos naturais, e, aliadas a esse potencial, as políticas públicas, projetos governamentais e a atuação de instituições privadas e públicas desempenham um papel crucial nos esforços para transformar o país líder no setor de energias renováveis.
A ApexBrasil tem sido fundamental no desenvolvimento de ações para promover a exportação de biocombustíveis, créditos de carbono, além de atrair investimentos em biocombustíveis, hidrogênio verde e energias solar e eólica. Em relação à atração de investimentos, iniciativas da Agência resultaram em R$ 188 bilhões em aportes para os segmentos de hidrogênio verde, segurança energética, energia solar e eólica, e biocombustíveis. A meta da Agência é alcançar R$ 260 bilhões em investimentos para biocombustíveis, além de alcançar a neutralidade de carbono até 2050. “Os biocombustíveis, na nossa visão, são peças fundamentais para esse processo”, concluiu Pesaro.