Valor das exportações de couro é 38,35% menor em 2009

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Valor das exportações de couro é 38,35% menor em 2009
As exportações acumuladas de couro em 2009 foram de US$ 1.151 milhões contra US$ 1.867 milhões de 2008
Basília (Comex-DF) – Dados preliminares da Secretaria de Comércio Exterior – Secex – indicam que o valor das exportações brasileiras de couro foi de US$ 132 milhões em dezembro, representando um crescimento de 38,95% em relação a dezembro de 2008. Registra também aumento de 15,79% em relação a novembro de 2009.
Por outro lado, as exportações acumuladas de couro em 2009 foram de US$ 1.151 milhões contra US$ 1.867 milhões de 2008, apresentando uma redução de 38,35%. Os couros participam neste período com 0,8% de todos os produtos brasileiros exportados em 2009 contra 0,9% em 2008.
Paulo Griebeler, diretor-executivo da Associação das Indústrias de Curtumes do Rio Grande do Sul – AICSul, explica que o ano passado teve dois cenários negativos, que justificam a queda. “No primeiro semestre, as empresas sentiram os efeitos de demanda fraca e crédito caro. No segundo semestre, o dólar baixo retirou competitividade e o preço da matéria-prima teve forte elevação. Para completar o cenário, durante todo o ano, as empresas gaúchas do setor amargaram com grande retenção de créditos de ICMS”, afirma Griebeler.
Fonte: ACSul (6/1/2010)
As exportações acumuladas de couro em 2009 foram de US$ 1.151 milhões contra US$ 1.867 milhões de 2008
Basília (Comex-DF) – Dados preliminares da Secretaria de Comércio Exterior – Secex – indicam que o valor das exportações brasileiras de couro foi de US$ 132 milhões em dezembro, representando um crescimento de 38,95% em relação a dezembro de 2008. Registra também aumento de 15,79% em relação a novembro de 2009.
Por outro lado, as exportações acumuladas de couro em 2009 foram de US$ 1.151 milhões contra US$ 1.867 milhões de 2008, apresentando uma redução de 38,35%. Os couros participam neste período com 0,8% de todos os produtos brasileiros exportados em 2009 contra 0,9% em 2008.
Paulo Griebeler, diretor-executivo da Associação das Indústrias de Curtumes do Rio Grande do Sul – AICSul, explica que o ano passado teve dois cenários negativos, que justificam a queda. “No primeiro semestre, as empresas sentiram os efeitos de demanda fraca e crédito caro. No segundo semestre, o dólar baixo retirou competitividade e o preço da matéria-prima teve forte elevação. Para completar o cenário, durante todo o ano, as empresas gaúchas do setor amargaram com grande retenção de créditos de ICMS”, afirma Griebeler.
Fonte: ACSul (6/1/2010)

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