Brasília – Os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina estão próximos de conseguir o reconhecimento, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), como zonas livres de Peste Suína Clássica (PSC). A Comissão Científica da organização aprovou, na última semana, o extenso relatório brasileiro que solicita o reconhecimento da área.
O martelo deve ser batido na Assembleia Mundial da OIE, que ocorrerá em Paris, na última semana de maio, após votação dos 180 países-membros da organização.
Segundo o protocolo oficial da OIE, três passos levam ao reconhecimento oficial de zona livre da PSC. O país requerente (que possua todas os requisitos) deve apresentar um relatório completo contendo informações sobre a situação, investimentos e infraestrutura contra a doença na área solicitada, até setembro do ano em curso. Um grupo de especialistas na doença selecionado pela organização mundial é designado para analisar criteriosamente o relatório.
Uma vez aprovado, o documento passa pelo crivo da Comissão Científica da OIE. A resposta da comissão é