Projeto Wines From Brazil contribui para forte aumento das exportações de vinhos

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O projeto Wines From Brazil contribuiu para um forte aumento das exportações de vinho brasileiro entre os anos de 2003 e 2008, passando de US$ 231 mil para US$ 4,68 milhões exportados para diferentes países. Em 2009, apesar da crise econômica mundial, as 37 empresas que atualmente participam  do projeto exportaram mais de US$ 2,3 milhões. Os dados constam do balanço do projeto, feito pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Instituto Brasleiro do Vinho (Ibravin), no Pavilhão Internacional do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, Rio Grande do Sul.

O local é palco da 33ª Expointer –Exposiçõ Internacional de Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuárias, que se estende até o próximo dia 5. uma parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

Ao falar sobre os resultados obtidos com o projeto, o diretor de Negócios da Apex-Brasil, Maurício Borges, considerou a relevância dos números apresentados e destacou que “o mais importante é a consolidação da marca Brasil como produtora de vinhos finos de qualidade”.

Tendo como público-alvo os estabelecimentos vinícolas que elaboram vinhos finos e espumantes nas regiões Sul e Nordeste, o projeto resultante da parceria da Apex-Brasil e da Ibravin tem como objetivo aumentar a exportação de vinhos, com valor agregado, consolidando os produtos vitivinícolas brasileiros no mercado internacional. Para isso, foram definidos oito mercados prioritários: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia.

A definição desse público-alvo contou com o suporte de um estudo de ranqueamento de mercados, com metodologia específica, elaborada pela Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva da Apex-Brasil. Daí, a novidade em relação à inclusão da Polônia e da Suécia entre os mercados prioritários dos vinhos brasileiros. A previsão é que o nível de consumo per capita na Polônia cresça de 5% a 15% anualmente. O país também representa um caminho de ingresso a todo o Leste Europeu e à Rússia. Já a Suécia tem como ponto forte a sua localização estratégica, que facilita a entrada nos Países Escandinavos, como Noruega e Dinamarca.

Fonte: Assessoria de imprensa da Apex-Brasil

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