Brasília – O Comex Vis, ferramenta interativa de acesso aos dados de comércio exterior na internet, ganhou um novo módulo que permite a visualização dos dados por municípios (http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exterior/comex-vis).
Prefeitos, gestores públicos e privados, acadêmicos, empresários e cidadãos poderão navegar e interagir com gráficos e informações das exportações e importações dos municípios de uma forma mais ágil, simples e moderna, sem necessidade de conhecimento prévio de análise de resultados ou de manuseio de planilhas de Excel e banco de dados.
O Comex Vis Municípios apresenta um recorte municipal dos dados de comércio exterior, com informações sobre valores de exportação, importação e saldo; participação e ranking do município nas exportações e importações brasileiras e estaduais; número de empresas exportadoras e importadoras; produtos exportados e importados; e destinos das exportações e origens das importações.
Os dados, que até então eram publicados em planilhas de Excel e banco de dados agora são disponibilizados a partir de visualizações gráficas amigáveis e interativas que permitem uma análise direta da informação. Além de tornar o acesso mais intuitivo e transparente, a inovação apoiará ações de incentivo às exportações nos estados, como o Plano Nacional da Cultura Exportadora.
O Comex Vis Municípios suprirá a carência de informação que certas instituições municipais, por motivos de limitações de recursos financeiros ou técnicos, possuem dificuldade em prover. Além disso, complementará o trabalho atualmente desenvolvido pelo MDIC por meio do Plano Nacional de Cultura Exportadora, ao funcionar como um instrumento de inteligência comercial, associado à etapa da trilha de internacionalização para as empresas com potencial exportador.
Também estão disponíveis no site do MDIC os seguintes recortes e versões do Comex Vis: Brasil (Geral), Blocos e Continentes, Países Parceiros e Unidades da Federação. A ferramenta é responsiva, o que permite leitura em smartphones e tablets igualmente, e de baixo custo, pois foi desenvolvida por servidores do Ministério e baseada em uma plataforma livre.
(*) Com informações do MDIC