Balança comercial de Campinas têm deficit no bimestre e forte alta da exportação em fevereiro

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Da Redação

Brasília –  A balança comercial da cidade de Campinas fechou o primeiro bimestre do ano com um déficit de –US$ 324 milhões, resultado de exportações no valor de US$ 108 milhões e importações totalizando US$ 433 milhões, um saldo bastante próximo daquele registrado em igual período de 2015, que apresentou um deficit de US$ 437 milhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Nos dois primeiros meses do ano, as exportações campineiras tiveram uma retração de 17,51% em comparação com idêntico período do ano passado. Enquanto isso, as importações apresentaram uma contração ainda mais acentuada de -23,90%, o que contribuiu para equilibrar a balança comercial do município paulista.

Uma análise dos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) relativos à cidade de Campinas chama a atenção para o fato de que no mês de fevereiro as exportações realizadas pelo município cresceram 31,82%, ao passo que as importações tiveram uma queda de 12,97% em comparação com o mesmo mês de 2015. Caso a tendência de forte alta seja mantida, Campinas poderá fechar o ano de 2016 com um déficit inferior a US$ 1,949 bilhão registrado no ano passado.

De acordo com as informações do MDIC, a relação dos principais destinos das exportações do município foi liderada pela Argentina (US$ 18 milhões) e a seguir vieram os Estados Unidos (US$ 17 milhões), México (US$ 12 milhões), Alemanha (US$ 10 milhões), provisão de navios e aeronaves (US$ 6 milhões), Chile (US$ 5 milhões), China (US$ 4 milhões), Peru (US$ 3 milhões), Colômbia (US$ 3 milhões) e Venezuela (US$ 3 milhões).

Por outro lado, o ranking dos países exportadores para Campinas foi liderado pela China (US$ 90 milhões), seguida pelos Estados Unidos (US$ 80 milhões), Coreia do Sul (US$ 59 milhões), Vietnã (US$ 55 milhões), Alemanha (US$ 32 milhões) Japão (US$ 15 milhoes), Malásia (US$ 13 milhões), Itália (US$ 11 milhões), México (US$ 9 milhões) e Espanha (US$ 6 milhões).

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